Informações a ter em conta: 

 

-Averiguar as causas da tosse antes de iniciar qualquer tratamento antitússico.

-Não indicada em caso de tosses produtivas, uma vez que são um elemento fundamental da defesa bronco-pulmonar.

-Não aumentar as doses caso a tosse resista ao antitússico administrado na posologia habitual. 

-Existência de um princípio ativo que pode induzir uma resposta positiva dos testes praticados nos controlos antidoping. 

-Nos idosos/Insuficientes hepáticos, a posologia inicial será reduzida para metade da preconizada para os adultos e poderá eventualmente ser aumentada em função da tolerância e das necessidades. 

-Recomenda-se prudência em caso de hipertensão intracraniana, que poderá aumentar. 

- Medicamentos com codeína só devem ser utilizados por crianças com idade superior a 12 anos em tratamentos de curta duração da dor moderada, e apenas nos casos em que outros analgésicos não tenham efeito; 

- As crianças (até aos 18 anos) sujeitas a remoção cirúrgica das amígdalas ou dos adenoides  não devem tomar codeína, pois apresentam maior risco de problemas respiratórios (ver notificações do Infarmed).

- Não aconselhável a toma de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool durante o tratamento, por aumentar o efeito sedativo dos antitússicos centrais.  A alteração do estado de vigília pode tornar-se perigosa ao conduzir veículos ou manejar máquinas.

- O uso prolongado de codeína no último trimestre de gravidez pode provocar síndrome de dependência no recém-nascido. A administração de codeína no momento do parto pode provocar depressão respiratória no recém-nascido.

- Evitar o uso durante o aleitamento. Foram reportados casos de hipotonia e de paragem respiratória em recém-nascidos.

- Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas.